Às vezes, tantas vezes, a mente escolhe não parar. Os pensamentos atropelam-se, empurram-se e apertam-se uns aos outros. Normalmente quando temos algo a resolver. Decisões a tomar.
Às vezes a lógica dá voltas e voltas no mesmo circuito fechado, para chegar ao ponto de partida e dizer "não sei". Tentamos prever todas as possíveis situações, conjugar todas as variáveis no mesmo espaço confinado, hipótese em cima de hipótese, para chegar a um bem espremido "não sei".
Às vezes não existe cálculo a operar, hipótese a ponderar, porque toda a lógica mora no mesmo sítio: a casa da mente. E na mente não existe espaço para a sorte, o destino, o inexplicável, a magia ou os mistérios de deus.
Então.., intuímos.
Às vezes a lógica dá voltas e voltas no mesmo circuito fechado, para chegar ao ponto de partida e dizer "não sei". Tentamos prever todas as possíveis situações, conjugar todas as variáveis no mesmo espaço confinado, hipótese em cima de hipótese, para chegar a um bem espremido "não sei".
Às vezes não existe cálculo a operar, hipótese a ponderar, porque toda a lógica mora no mesmo sítio: a casa da mente. E na mente não existe espaço para a sorte, o destino, o inexplicável, a magia ou os mistérios de deus.
Então.., intuímos.
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